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Nós vamos ser mais fortes, não vamos ?
Diz-me que sim, por favor, eu preciso de ti.

" Se aconteceu era porque tinha de acontecer "

Deixar

Se calhar chegou a altura, não ?
Não foi muito tempo, não o suficiente para me levar ao total desespero, mas o suficiente para me deixar marcas profundas, se calhar chegou a altura de deixa-lás quietas, em vez de estar constantemente a perfurá-las ainda mais e torturar-me cada vez que toco na sua ponta mais fraca. A necessidade faminta não me levou a lado nenhum, fui forçada pela minha própria solidão a não querer existir mais, pensando que isso a salvava a ela, que me me salvava a mim, que salvava todos os outros que lutavam diariamente para que deixasse o que tinha acontecido para trás, que deixasse que passasse por mim sem que o quisesse agarrar, para que parasse de ver de uma maneira ilusória o mesmo sorriso todas as manhãs no meio de todas as caras que encontrava.
Lutavam, e lutaram, até ao fim e por mais que eu pudesse parecer feliz, continuavam a lutar porque no fundo não era aquilo que queriam, não assim, não daquela maneira.
A cabeça trabalhou mais que o coração e o cérebro tomou conta de algo que não existia, tratou como se fosse o seu bem mais precioso, e no fim ? No fim, a cabeça deixou de querer, as ideias fixas deixaram de o ser, o coração falou mais alto e a cabeça não o pode vencer aquilo que queriam, e " eu quero tentar " não foram mais que palavras forçadas, ditas pelo lado completamente superficial. Sentia-me vazia ao ponto de duvidar na minha própria existência mas ainda acreditava num futuro. A única que não queria ver a realidade era mesmo eu, todos já a tinham visto, eu teimava em tentar ver um outro lado que não existia nem nunca tinha existido em momento algum, deixei-me levar pela minha ingenuidade, pela minha ânsia de voltar, de saber mais, de descobrir mais, continuava na ilusão de que havia muito mais para darmos.
E continuei nela, até perceber que não sou eu que faço as escolhas dos outros, não mando na cabeça e muito menos no coração de alguém, até perceber que nem todos são como eu, nem todos se sentem mal por aquilo que deviam e se sentem bem por algo que pode deixar muito a desejar, e foi isso que aprendi, cada um é dono do seu próprio caminho, e eu, tal como todos, sou dona do meu.
Eu espero que encontre, que encontre alguém que consiga dar entrada nas suas duas partes e torná-las numa só, num acto seco, sem que esse alguém fica totalmente destroçado e sem forças, nunca será tarefa fácil mudar alguém assim, mas tenho esperança, e não tenho pena nenhuma de não ter sido eu. Prefiro ser destruída por outrem do que ser eu própria a querer destruir-me.
Não vou mentir, não vou dizer que tirei tudo na minha cabeça, mas a ligação está por um fio, e se depender de mim, em breve, apenas memórias, quem vai ter saudade não vou ser eu.
A certa altura, encontrei-me em sítios que nunca antes tinha pisado, em momentos perfeitos, tudo numa única noite.
- Eu revi aquele sorriso, voltei a sentir aquele abraço e ninguém disse que era fácil, mas conseguiu-se, era isto que queria, saber que estava comigo por mais longe que estivesse, que continuava a ser um dos melhores mesmo tendo considerado algumas das piores atitudes.
- Vi aquela arrogância que nunca cheguei a descobrir, aquele desprezo como se nada se tivesse passado, aquela olhar indiferente e assustador, como se a culpa fosse inteiramente minha quando apenas me atingiu parcialmente, eu sei que incomoda, incomoda muito, não é a mim, felizmente deixou de ser e infelizmente, não para mim, vai perceber, mas já vai ser tarde demais.
- Revi o meu sorriso, revi a minha paz, revi as borboletas na barriga, revi a vontade de querer que o tempo voltasse atrás meros minutos, para que revivesse o mesmo momento vezes e vezes sem conta, a mesma ambição, a mesma confiança, a mesma segurança.
E isto tanto pode ser tudo como pode não ser nada, mas neste quero tudo, quero que venha tudo o que há para vir. Tanto pode salvar-me como voltar a jogar-me ao chão, mas eu quero tentar, na minha tamanha inocência, eu vou deixar, não que confie totalmente, sabendo que todos os outros não confiam, eu vou deixar que aconteça, vou deixar que alguém me queira de uma maneira tão natural e me faça sentir tão constantemente importante. Vou deixar que comece e não vou deixar de acabe, apenas depende de nós, não só de mim, nem só de ti, mas de nós, os dois, juntos. E que tudo o que nos passe por cima, não nos deite ao chão mas nos torne cada vez mais fortes. Eu quero ter apoio nisto, quero que apoiem, quero sentir que tenho alguém que quer isto tanto quanto eu quero, não sinto isso e preciso para ter força, força para mim, força para ti, força para que o medo me seja indiferente.
Não vás, por favor, fica, faz-me sentir o que sentes, faz-me querer ser feliz como queres, como tu queres ser comigo, eu quero sê-lo contigo.
E sim, é quando menos se espera, mas definitivamente, chegou a altura.

Dia muito não

Sinto-me falsa, interesseira, sonsa e todos os defeitos mais horríveis que possam existir.
e porquê ? Não sei, é isso que me irrita mais.
Ando muito, muito longe daqui.
Só tenho tido paciência para ela e para as coisas dela, também sem saber porque, nem para mim tenho paciência.
A todos outros a quem não tenho ligado muito, um grande pedido de desculpa.
Amanha estarei melhor.

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Pedia que me jurasses se soubesse que não me mentias.
Que me jurasses que não te vais aventurar em histórias mirabolantes, sem inicio e muito menos com um fim, que me dissesses que um dia te vais lembrar de mim.
Não confio numa única palavra que me digas, num único passo que tomes, não confio em nada que faça parte do teu ser.
Pedir confiança a alguém, sabendo que ela existe, e sabendo que não deveria existir, é de uma cobardia enorme, mas tu sabes disso.
Tu vais crescer, já esperei de esperança na mão, já deixei cair o orgulho pelo caminho, o tempo vai caindo em terra pouco a pouco, eu vou continuar a correr, e quando deres pelo teu crescimento, mesmo notando a léguas cada gesto teu, eu já estarei demasiado longe para te observar.
Não há nada que eu queria ter ligado a ti.

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Nunca é tarde demais, nem demasiado tarde
Deixar algo depende da força com que queremos que isso deixe de fazer parte de quem somos.
Encontrar alguma coisa depende da força com que procuramos. E quem não tem força nem capacidade para tirar alguma coisa do pensamento, nunca terá a habilidade de deixar algo antigo ou encontrar algo novo.
Agarrar as recordações não é não deixá-las fugir mas fazer com que permaneçam permanentemente e enquanto permanecer a agarrá-las não só não as vou deixar fugir como não terei espaço para mais nada a não ser passado.
Pouco a pouco, vou largar quase tudo, quando dizem que o tempo resolve tudo, é mentira, mas é verdade que ajuda, e muito.
Não terei espaço nem para muito do meu passado nem para nada do meu futuro.
Nem que tudo o que passei venha e me atormente vezes e vezes sem conta, me deite abaixo, nem que acorde todos os dias depois de ter o mesmo sonho, durante meses e meses a fio, seriam só mais uns, nada me espanta mais neste momento, eu não vou deixar que o faça.
Que veja tudo de mau que tenho para ver, não para me torturar, mas , mais uma vez, para perceber, que perco e perco mesmo, mas que um dia ganho, nem que no dia asseguir arrisque numa jogada duradoura mas com destino falhado desde inicio.
E posso falhar e voltar a falhar, mas todas as minhas falhas tal como eu, nunca serão inúteis, ao menos servirão de mau exemplo para o resto do jogo.
Não sou ingénua, nem inocente, sei muito pelas armadilhas em que caí, mas ainda tenho tempo para cair em muitas mais, e voltar a sair do fundo, do fundo em que me meto sem saber como.
Depois volto ao meu estado normal, e volto a ser eu, normalmente, aquela que todos estão habituados a ver, com um sorriso na cara, e " não, estou só cansada " deixará de ser a minha desculpa habitual como resposta.
E é isto que acontece quando deixamos o coração ganhar.
Um dia digo-te que és o meu pedaço de mau caminho, um dia digo-te que todos eles tinham razão, um dia digo-te que aprendi com isto tudo.
Um dia digo-te que foste demasiado durante muito tempo, um dia digo-te que o perdi muito contigo, um dia deixo de perder mais.
Um dia resolvo não pensar, um dia vou ter contigo e digo-te o que nunca te consegui dizer.
Um dia sigo em frente e deixo-te para trás, um dia resolvo saber a verdade e deixar de me contentar por saber o que era mentira.
Um dia conto tudo a toda a gente, tudo o que nunca contei a ninguém, eu dia resolvo dizer a todos que te conheço melhor que ninguém, que conheço esse teu lado, o teu lado verdadeiro, o teu lado mais genuíno, aquele lado que só me mostrastes a mim, ainda que ninguém acredite.
Um dia deixo de ser cobarde, um dia vou ter contigo e digo-te que não vales absolutamente nada e que não merecias nem metade do que te dei, nem metade do que recebias sem saber, nem metade do que mesmo não querendo ainda te dou. Vou ter contigo e choro, para que deixes de ser cobarde, para que deixes de fugir daquilo que te persegue e que vejas os estragos que fizeste, choro e mesmo que me engasgue e ainda que os soluços me prendam e não me deixem falar eu vou dizer, ainda que fujas, eu vou atrás de ti e digo-te que um dia tu vais perceber que não sabes o que é gostar de alguém, gostar de alguém de uma forma tão intensa e tão natural de modo a saberes igualar-te a essa pessoa, por mais natural e espontâneo que tenhas sido.
Um dia deixo de pensar em ti, um dia deixo os sítios, deixo os objectos, deixo as palavras, deixo os risos, deixo tudo o que me faça lembrar dessa personagem que crias superficialmente sempre guiado pelos teus grandes ideais de perfeição, um dia digo-te que estás muito, muito longe.
Um dia esqueço-te definitivamente, um dia faço de ti uma completa indiferença e percebo que não foste assim tão importante.
Um dia recebo o valor que mereço, um dia volto a acreditar, esqueço-me que não foste tu a dar-mo, esqueço-me que me tiraste essa esperança...
Um dia esqueço-me que fui feliz contigo, e sou muito, muito mais.
Preciso de tempo.
Tempo para mim, tempo para cair em mim sem deixar-me cair.
Tempo para saber o que quero, tempo para querer saber mais.
Muito muito tempo, muita muita calma, que nunca fiz nem nunca ou fazer nada de ânimo leve.
Tempo para esquecer, tempo para me lembrar, tempo para deixar umas coisas e agarrar outras.
Tempo para perceber o que é que ainda existe, o que é que nunca deixou de existir e o que ainda pode vir sem que eu saiba, tempo para saber desse tipo de vindas.
Tempo para deixar ir, tempo para perceber o que quero, o que procuro, sem forçar nada.
Recompor ideias.
Preciso de dar tempo ao tempo.

M

Afinal de contas, não são só alguns dias, não são só algumas noites, não são só algumas manhãs e muito menos só algumas tardes.
São só algumas mensagens trocadas e cada vez menos conversas virtuais, por mais que sejam as maneiras de comunicação optamos sempre pelo caminho mais simples.
A esta altura, já posso ser tua irmã, posso ser tua mãe, posso ser tudo o que precisares que venha de mim, o que tu não tens, eu farei questão de arranjar deixando sempre que cresças com as vezes que cais, que te tornes cada vez mais forte com o que te enfraquece e que fiques cada vez mais segura cada vez que te levantas e prossegues sem olhar para trás. Eu não te vou ajudar sempre a levantar, por vezes vou afastar a mão para que proves a ti mesma que por mais fraco que seja o teu corpo a tua mente será sempre mais forte. Ela e só ela pode fazer com que te tornes cada vez mais independente, ela e só ela torna todos os teus pontos mais sensíveis na mais pura indiferença.
Um dia, não vais precisar de fugir, um dia não vais precisar de chorar, não vais precisar de gritar, não vais precisar de libertar todo esse rancor que acumulas cada vez que a tua inesgotável paciência fica na corda bamba. Um dia terás uma coração tão forte que nada nem ninguém se vai atrever a pô-lo à prova. Nessa altura, vais lembrar-te que não foram as facilidades que te tornaram tão imune mas sim tudo aquilo que se atravessou à tua frente, serás mais confiante que nunca, vais lembrar-te que não foram todos aqueles que estiveram lá nos momentos certos que te tornaram assim, mas foste tu que soubeste aproveitar cada palavra que diziam e cada gesto que faziam cada vez que tropeçavas.
Até lá, eu estarei sempre a uns quilómetros de distância, a uns metros de ficar mais próximo, há distância de um click ou mesmo ao teu lado. Sem que tenhas de dizer uma palavra, sem que eu tenha de pronunciar algo a não ser "tem calma", visto que em certas alturas é a única coisa que sei dizer. Talvez por falar sempre demais ou por se calhar saber que sabes o que te quero dizer. Talvez por saberes ler na minha expressão tudo o que não sai da boca pra fora, talvez por saber que sabes que te nunca vou deixar de te compreender ou de ser aquela que sai contigo quando precisas de estar sozinha, por não te fazer perguntas por saber que precisas de respostas.
Desculpa se te falho, desculpa se não me interesso, desculpa se não sei agir perante algumas coisas, desculpa se faço algo que impeça seres mesmo tu, desculpa se alguma vez mostro que não podes confiar em mim.
Acredita, mesmo não podendo por-me no teu lugar, tendo tu a prova que a vida não é fácil em 16 anos, terás o resto dela para provar que se fosse tudo fácil não tinha a mínima piada.


Vou sempre fazer o que conseguir para garantir que és feliz, seja como, quando, onde e com quem for.
Sabes que só não mostro o valor que tens para mim porque não consigo, por não ter noção de como fazê-lo.
Não precisamos de saber o dia nem de saber quando é que faz mais um ano, não interessa há quanto tempo foi mas sim o tempo que ainda vai pedurar, e isso sim, dirá que não somos como tantas outras.

Obrigada por seres a melhor , Parabéns <3

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A campainha está intacta e nunca mais fui abrir a porta com o mesmo entusiasmo.
A minha guitarra está parada e mais ninguém a tocou deste então. Os troféus, os diplomas e as fotografias estão no mesmo sítio, já não tenho de esperar por quem as vê.
Já ninguém se senta na minha cama, já ninguém espera que me despache, a secretária já não tem pertences esquecidos.
O frasquinho está no mesmo nível, ninguém nesta casa o usa, a manta está dobrada em cima da cadeira, ninguém vai lá buscá-la, ninguém neste casa teima que tem frio.
Já ninguém reclama dos fios no chão para além da minha mãe, já ninguém me desvia o olhar da televisão.
Ninguém se senta no meio do sofá nem deixa cair o telemóvel. O tapete já não tem sapatos e a minha cabeça já não tem colo. O ecrã deixou de ter reflexo e o meu computador já não reproduz filmes. Os cortinados estão sempre abertos e as luzes sempre acesas.
A casa de banho está vazia e a porta está aberta e consegue abrir.
A central à frente do prédio ainda está cheia de formigas e o jardim está mais deserto que nunca.
Ladeira acima só percorro eu, com o mesmo passo de sempre, cada vez mais rápido para que não me lembre que outrora alguém a subio comigo.
O banquinho atrás da árvore tem novos inclinos, já ninguém lê o aluga-se da loja abandonada. Já ninguém passa lá com a mesma rapidez nem com a mesma frequência, a falta já foi há muito sentida. O chão continua com pó, as entradas e saídas já não são controladas, o caminhar silencioso de alguém já não preocupa.
Já não vou pelos caminhos mais estreitos nem mais escondidos e os dias parecem não passar.
Já não subo tantas escadas, já não baralho andares, nem bato a porta tantas vezes.
Ainda não sei fechar persianas e já não sei de nenhum quarto mais desarrumado que o meu.
Os óculos ainda estão atrás da caixa e sempre que olho pra eles ainda me rio.
Os olhares depois de já me serem indiferentes e de não me afectarem absolutamente nada, afectam-me, mas ligar ao que dizem nunca foi comigo.
Terei muito mais do que me foi tirado.

Boa Sorte

O teu toque de perfeição já foi, o teu rasto não passa mais por aqui.
Não que hoje fosse só o inicio de mais um mês.
Não que não ande numa roda viva, tonta de tantas voltas e do tão tonto que é o meu caminho.
Não que o meu pensamento já não te pertença, mas sei que o teu terá sempre um cantinho para mim, sem que isso me torne mais amena.
Não que a tua presença não me altere os sentidos, não que cada vez que te aproximas não sinta o coração a querer saltar do peito, nem que perca a perfeita ou imperfeita noção do óbvio.
Não que acredite que o tempo resolve tudo, mas que sinta que com ele tu vais aprender o que não te consegui ensinar.
Com o tempo eu vou perceber que a falta de pontualidade não era minha, nem que a falta de calma não era nossa, a tua pressa não adiantou de nada como só te atrasou cada vez mais.
Com o tempo, com o tempo necessário eu vou perceber que não levou aquilo que me fazia ficar maior, mas me traz aquilo que me faz crescer, não me levou todas as expressões mais felizes como as tornou cada vez mais fortes, cada vez mais genuínas.
A marca ainda está para vir quem a deixe, tanto em ti, como em mim.
Não te salvei, nem te vou salvar, não salvar da marca, mas salvar da falta dela, e quando te sentires afogado pela falta de orgulho, quando a tua aura tão facilmente destrutível deixar de existir, por mais feliz que sejas com isso, vais lembrar-te de mim.
No fundo, por mais que seja o espanto ao inicio e por mais rápido que esse espanto seja repulso, no fim, até ao fim, tu vais sentir o meu impulso, por menos intenso que ele seja.
E por mais que abomine comparações, acabam por sentir o mesmo, por querer o mesmo, por ser o mesmo por mais diferentes que sejam.
A lição está tirada, mas cada vez me sinto mais farta de seres sempre tu a razão de toda esta nostalgia, toda esta melancolia, aprender não se faz de uma só vez.
Eu já não sou a Terra, e por mais que aprecie o teu humilde efeito, desculpa mas já não giro à tua volta, já não quero que as minhas acções dependam dos comandos propositados que tens em mim, não sou a tua marioneta.
Tu vais ser sempre superior e quererás ter sempre razão, ainda não é desta que me despeço de ti, mas a minha despedida vai ser mais fácil do que pensas.
Quando fores definitivamente talvez eu te diga Olá , por agora, mais vale um forçado Boa Sorte do que um Adeus retornável.

Cheio na cabeça ou no coração, cheios de nada, cheios de tudo, mais ou menos sentimento, mais ou menos recordação.


Day 15 - A song that you listen to when you’re happy





P.s. - Tenho estado bastante ausente, demasiado que fazer, demasiado em que pensar. Quero e preciso de férias desesperadamente, férias, verão e muita, muita praia.