Desisto sempre das palavras bonitas que tenho saudades que leias.
Assustam-me as reacções a meio.
Quando me deixar de metades juro que te as dou. Juro.
É este o resultado de querer do meu corpo mais do que aquilo que ele me consegue dar.
A culpa é minha, é para ver se aprendo, para ver se me acalmo.
Todos os dias me queixo que está tudo igual, que há meses que está tudo na mesma.
Há dois anos atrás era segunda e meu Deus...como as coisas mudam.
Que peso de datas nas costas.
Um beijo na testa.