Parei.
Parei de tentar perceber o porque dos " sempre " e dos " nunca ".
Para que servem ?
Nada é definitivo, nada é para sempre ou para nunca mais.
São como as promessas, são apenas palavras, somente fiáveis e válidas por certo tempo, e depois esquecem-se. Uma promessa é para sempre, esquecer é para sempre ? Não, não é.
Nada é para sempre, um nunca não é definitivo.
É como tentar perceber porque é que tantas vezes me disseste que sim, me prometeste e me fizeste acreditar, para quê ?E eu, parva, acreditei. Acreditei várias e várias vezes seguidas que era para sempre, fiz-me iludir que um fim só chegava aos outros.
É como tentar lutar contra o destino, ou fugir dele. Ele acaba sempre por nos apanhar por mais rápido que corramos.
Marco aqui a minha renuncia.
É como se comparasse as frases e as palavras que escrevo com os actores dum teatro, à frente são só elas no seu acto solitário, mas por trás escondem um mundo,que só eles e o realizador conhecem. Eu escondo um pensamento longíquo, um sentimento antigo, uma sensação que sigo amedrontada.
Renuncio, repulso, afasto, um pensamento que hoje está cá,que amanha pode desaparecer, mas a qualquer instante reaparece e refaz tudo o que pretendo destruir.
Quero encontrar algo novo (...)
Parei de tentar perceber o porque dos " sempre " e dos " nunca ".
Para que servem ?
Nada é definitivo, nada é para sempre ou para nunca mais.
São como as promessas, são apenas palavras, somente fiáveis e válidas por certo tempo, e depois esquecem-se. Uma promessa é para sempre, esquecer é para sempre ? Não, não é.
Nada é para sempre, um nunca não é definitivo.
É como tentar perceber porque é que tantas vezes me disseste que sim, me prometeste e me fizeste acreditar, para quê ?E eu, parva, acreditei. Acreditei várias e várias vezes seguidas que era para sempre, fiz-me iludir que um fim só chegava aos outros.
É como tentar lutar contra o destino, ou fugir dele. Ele acaba sempre por nos apanhar por mais rápido que corramos.
Marco aqui a minha renuncia.
É como se comparasse as frases e as palavras que escrevo com os actores dum teatro, à frente são só elas no seu acto solitário, mas por trás escondem um mundo,que só eles e o realizador conhecem. Eu escondo um pensamento longíquo, um sentimento antigo, uma sensação que sigo amedrontada.
Renuncio, repulso, afasto, um pensamento que hoje está cá,que amanha pode desaparecer, mas a qualquer instante reaparece e refaz tudo o que pretendo destruir.
Quero encontrar algo novo (...)
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